Hoje, quando subia as escadas rolantes para a estação da Póvoa, iam à minha frente dois tipos que, pela indumentária, deduzi trabalharem numa qualquer obra. No entanto, um deles tinha uma mala de um computador portátil. O outro um simples saco, de certeza com a sua “bucha”. Como estranharia que o gajo do portátil tivesse mesmo um computador, deduzo que ele levaria ali o seu sustento alimentar. Era uma lancheira à maneira, com estilo e adaptado às novas tecnologias.
E, de certo, a sandes de torresmos ia muito bem acondicionada, junto da mini e do pêro.
segunda-feira, janeiro 09, 2006
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