À conversa com um amigo acerca de anedotas secas, lembrei-me daquela que é, para mim, a melhor anedota de todos os tempos. Tem duas coisas que me cativam logo: é curta e brinca com as palavras. Claro que é melhor ouvi-la da boca de alguém que a saiba contar, mas aqui fica.
Era um coração tão fraquinho, tão fraquinho, tão fraquinho, tão fraquinho, mas tão fraquinho que, em vez de bater, apanhava!
quinta-feira, março 29, 2007
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