Ouvi uma mulher no outro dia que começava duas em cada três frases com um «diz que…».
Resolvi fazer o mesmo. Experimentem. Parecemos o verdadeiro portuga.
Por falar em portuga, li ontem uma crónica do Pedro Rolo Duarte em que advogava o uso intensivo de um provérbio chinês no nosso dia-a-dia, para ver se nos livrávamos do “queixosismo” típico deste nosso Portugal:
«Se tem remédio, porque nos queixamos? Se não tem, porque nos queixamos?».
Mai nada!
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