Hoje de manhã no comboio. A determinada altura ouve-se, em tom feminino e suave, a seguinte frase: «Para vossa segurança, pedimos o favor de não forçar as portas».
Não resulta. Os responsáveis da CP têm que perceber que isto assim não resulta. Uma vozinha suave e bem-disposta pede por favor para não fazermos uma coisa má. Ninguém acredita. Nem chega a ser uma ameaça.
Sugiro que se altere a mensagem e a voz da mesma. Contratem um camionista de seu nome Armando. Às 6h da manhã, com a sandes de torresmo, duas minis e um bagaço no bucho, peçam-lhe para dizer (gritar) a seguinte frase:
«Óh seus cara§€£! Não forcem a m. da porta, seus f.d.p. Fazem essa porra outra vez e ponho-vos com os cornos de fora a bater com a cabeça em todos os postes que estiverem no caminho. Cab$%”#! E se abrem a boca para refilar vai tudo corrido a pontapé até ao fim da linha!».
Vão ver como daí para frente ninguém forçava coisa nenhuma…
Nota: para aqueles que não perceberam as asneiras e, se um dia as quiserem perceber, é só ver comigo um jogo em que o Benfica perca. Saem todas com uma fluidez espantosa.
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
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