Começou por ser o relato das viagens diárias de comboio entre Póvoa e Parede. Depois, porque deixei de trabalhar na Parede, foi sobre aquilo que me dava na real gana. Agora, está de greve e passou palavra.
quinta-feira, setembro 07, 2006
Terrorismo
O Zé Carlos gostava de ser tratado como “O Terrorista do Amor”. Tudo porque era frequentemente preso por atentado ao pudor.
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