Este ano não vou entrar com o pé direito. Fartei-me. Resolvi que vou entrar “a-pés-juntos”.
Vamos ver no que dá…
Começou por ser o relato das viagens diárias de comboio entre Póvoa e Parede. Depois, porque deixei de trabalhar na Parede, foi sobre aquilo que me dava na real gana. Agora, está de greve e passou palavra.
Só agora, depois de quase um ano, é que o gajo parece que ouviu a malta e diz que se quer ir embora. Compreensão lenta, não?
Será “proibido cortar cabeças”?
Fora de brincadeiras: isto não se encaixa nos limites da legalidade, pois não?